quarta-feira, outubro 11, 2006

Macarronada à Berinjela e Calabresa




Ingredientes

200gr de macarrão
1 berinjela grande picada
1 lingüiça calabresa média picada
½ cebola picada
½ tomate picado
1 colher de sopa de margarina

Como fazer

Cozinhe o macarrão.
Refogue a berinjela, e, depois de um tempo na água (meio copo), junte a lingüiça. Quando a lingüiça estiver quase pronta, acrescente a cebola e, no final, o tomate.
Coloque a colher de sopa de margarina, depois que derreter, junte o macarrão e misture.
Está pronto! Rende para duas pessoas não muito desesperadas...



Como comer

Almoce ou jante em frente à televisão ou à tela do computador, assistindo “O fabuloso destino de Amelie Poulain”. Fabuloso...

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Não é uma receita,não é uma fórmula, mas, em tudo o que faço, vejo e sinto a poesia. É a vida! Não é que eu não vejo o mal, a dor, a miséria, mas as vejo como um motivo para que haja flores e música. O que há de tanto em um macarrão, afinal? Não há! O que há, se houver, está em quem come, em quem vê, em quem sente...

11 comentários:

Anônimo disse...

Simples e doce...
Lucas

DaNy GumP disse...

Doce?! Sua receita deu errrado, então! rs

Anônimo disse...
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DaNy GumP disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Deletaste meu ultimo comentario?

Unknown disse...

Oi Dani...quanto tempo!?
Dei uma lida no seu blogger.
Muito bom! Suas palavras me tocam!
Leve, porém, clara!
Doce, porém, lúcida!
Gostei muito!
Que você me perdoe.
E que nossa amizade possa renascer!
Flores pra vc!
Alberto A. Rodrigues
DF

Anônimo disse...

A poesia é ao mesmo tempo que desfrutável, impossível de explicar-se no literal. Há em mim quando acordo e percebo mais uma chance de ser o que quiser e que posso ser-me novamente ou escolher ser outro. Sempre escolho ser outro, não que eu não goste de mim, amo-me, mas o outro é mais que poesia, é enxerto, é melodia. As cantigas que ficaram da infência não retornam mas podemos relembrá-las ao comer vez em quando em frente à TV, quebrando os paradígmas adultos-eros com simples receitas que embriagam o coração de algo que mata a fome. É incrível a arte de ser-me. De ter. De ler-te e sentir tanta coisa em um simples texto, uma receita, uma brincadeira de alguém que não "cresceu"...deixando-se passar pela porta do céu antes mesmo de chegar a hora. Escreva! Mate sua fome de existir e sacie-nos com sua essência...

Anônimo disse...

Ja estou com fome de novo...

Lucas

Anônimo disse...

E quando se tem medo de aceitar ter o medo de ter medo, o que é que a gente come pra passar a indigestão? Esse mundo é doido mesmo...e eu, mesmo?

Anônimo disse...

oi meu anjo!
Passei pra dah uma conferida nessa receita de macarronada. Pelo menos mato minha saudade de vc enquanto o final de semana naum passa...
muito bjos!

do seu adimirador secreto e apaixonado...
...chorando cafe por naum poder comer feijao hj!
Raisse

Anônimo disse...

Com esse anonimato todo, perdeu a graça ser anônimo. Portanto serei a anônima...rs. Anônima Bjus